Falta-me a
força à boca da noite,
na iminência
que a luz se apague…
Falta-me uma
quimera arredia.
Corre atrás de
outra fantasia.
E chora!
Não sabe a
razão mas chora!
Quem sabe pela
coragem perdida.
Pela vontade
vendida.
Quem sabe…
Falta o que
sempre falhou.
Nem sequer é
novidade.
Então: porque
me falta a força?
Se na calada
da noite:
Encontrarei a
paz que o dia negou…
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