quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Medo

Há-de ser o medo o maior empecilho!
Arco circundante que limita horizontes.
Numa insolvência por vezes subtil,
agoirenta, luxuosa(mente) senil.
É patriarca de certas ganâncias!
A vida escorre leitosa pelos riachos entupidos...
Numa perversidade insidiosa, encaminha
os sentidos, bifurcados fogosamente na ganância.
E os homens esperam...

Enquanto outros homens maquiavélica (mente) apontam...
O medo... não vás por aí... não é seguro...
 Não vás por aí... olha a barreira...
Repara: além abre-se a fronteira...
A torneira; pinga-pinga!

Há-de ser o medo a pedra bacilar que impede (...) Autonomia!



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Palavras ao Vento Suão, Antónia Ruivo