Há-de ser o medo o maior empecilho!
Arco circundante que limita horizontes.
Numa insolvência por vezes subtil,
agoirenta, luxuosa(mente) senil.
É patriarca de certas ganâncias!
A vida escorre leitosa pelos riachos entupidos...
Numa perversidade insidiosa, encaminha
os sentidos, bifurcados fogosamente na ganância.
E os homens esperam...
Enquanto outros homens maquiavélica (mente) apontam...
O medo... não vás por aí... não é seguro...
Não vás por aí... olha a barreira...
Repara: além abre-se a fronteira...
A torneira; pinga-pinga!
Há-de ser o medo a pedra bacilar que impede (...) Autonomia!
Arco circundante que limita horizontes.
Numa insolvência por vezes subtil,
agoirenta, luxuosa(mente) senil.
É patriarca de certas ganâncias!
A vida escorre leitosa pelos riachos entupidos...
Numa perversidade insidiosa, encaminha
os sentidos, bifurcados fogosamente na ganância.
E os homens esperam...
Enquanto outros homens maquiavélica (mente) apontam...
O medo... não vás por aí... não é seguro...
Não vás por aí... olha a barreira...
Repara: além abre-se a fronteira...
A torneira; pinga-pinga!
Há-de ser o medo a pedra bacilar que impede (...) Autonomia!
Sem comentários:
Enviar um comentário