Como pedir
que entenda…
Aquele, o
outro, ou… tu aí.
Se nem ao
vento atrevo.
Tudo o que
já senti.
No peito as
cores do chão…
Da terra
onde nasci!
O horizonte
em solidão…
A esfinge em
que insisti!
E se o
mistério é barro…
Lavrado em
tempo injusto.
É o condão o
charco:
Onde os
sonhos pernoitam.
E a vida… a realidade
vencida:
Ao pôr-do-sol!
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