Adivinho,
sim...!
Enquanto o
sol,
Confia às
nuvens o traço
do teu mosto.
Deixaste de ser
um vulto…!
Nas ameias
da minha mente,
és néctar que
alimenta e cintila,
ao nascer do
dia.
Até nas
gotas de orvalho…
Procria a ânsia
de ser.
Mas é de
noite:
Que a mente
procura…
Deixando aos
pirilampos,
O traço do
teu corpo.
A frieza da
escuridão,
exibe em
delonga,
o sonho.
E os teus
olhos…
São;
iluminaria!
Tentação…!
Por te saber.
Sem que o
dia se atreva…
A ser.
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