Irá o amor
vencer o cansaço sem hora,
nem dia
marcado? Irá o rosto esconder
a dor que no
peito sem bater, aflora?
Enquanto te
encantas num mero fazer…
Fazer, o que
todos fazem, só mais um agora…
Um grito bem
alto a sair da alma, que fazer?
Se finge não ver no meu rosto a calma.
Dorida e
treinada mesmo que a sofrer.
Irá o amor
vencer a estranha mascara?
Ou
simplesmente encolhe os ombros?
Enquanto a
morte ronda e desgasta…
Todos os
pontos em comum. Em destroços
deixa o que
resta da comunhão! Insana;
a certeza
de que simulacros são esboços.
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