Procuro p`lo
sol que não encontro!
Nem sequer na
ruela da imaginação.
Tudo é deserto
e um estranho confronto…
Faz dos meus
dias, impulsor sem ignição!
Mas que mola
motora incita o barómetro?
Se a mente
mesmo que em sofreguidão:
Se distancia
inevitavelmente do centro.
Por onde levita,
irreconhecível a paixão.
Somos parcos
de luz e sóbrios no sentir!
Perdemos tempo
que ele não dá ao correr.
E mesmo
assim; cremos que devemos cobrir…
O coração de
fria estopa, estranho viver!
Num mundo
perdido, onde escasseia o sorrir.
Enquanto as
evidencias… se ocultam sem ser.
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