segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Trémito de um ciclo…

Termina um tempo onde o estar resultou…
Da resistência de ir além, de ser só por ser.
Senhora de mim, do meu destino. O que ficou?
Para além do aprender, restou o brio e o fazer.

Anseios traçados no limiar do ciclo que resultou:
Numa roda-viva! Nos dias bons o renascer,
de todas as andorinhas! Nas suas asas voou
a dor dos dias maus, que não devo esquecer.

É o tempo a imposição das ambições, o renegar
da inercia. Sempre que a sorte é ditada p`lo Brio
É o tempo… a junção da noite e do dia, o conjugar.

 Espera que não alberga medo e sim dominar.
 Limitações jamais serão barreiras… devem ser rio.
Nas suas margens o alicerce para o alcançar.




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