No dia em
que todos os cravos são mais rubros,
ando por
aqui sem norte, medito nos rostos,
nos discursos,
redescubro que afinal Abril,
se desfaz
nas pétalas de águas mil!
No dia de
todas as memórias, o poema é supérfluo!
Comodamente jorrado
ao politicamente correto.
Porque amanhã,
tranca-se a Liberdade no cofre,
de uma
Europa autoritária. Enquanto o povo sofre!
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