sábado, 25 de abril de 2015

Amanhã, depois dos Cravos...

No dia em que todos os cravos são mais rubros,
ando por aqui sem norte, medito nos rostos,
nos discursos, redescubro que afinal Abril,
se desfaz nas pétalas de águas mil!

No dia de todas as memórias, o poema é supérfluo!
Comodamente jorrado ao politicamente correto.
Porque amanhã, tranca-se a Liberdade no cofre,
de uma Europa autoritária. Enquanto o povo sofre!



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Palavras ao Vento Suão, Antónia Ruivo