De todas as
conversas inacabadas,
Fica sempre
uma saudade.
De tudo… até
de mim!
Da Primavera,
do caramanchão,
onde descanso
o olhar.
Enquanto não
vem o Verão.
E porque são
tantas as coisas por dizer.
Que não
cabem no infinito!
Por vezes
penso… O melhor é escrever.
Nem que seja
um verso sucinto.
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