terça-feira, 28 de abril de 2015

Sempre...

De todas as conversas inacabadas,
Fica sempre uma saudade.
De tudo… até de mim!
Da Primavera, do caramanchão,
onde descanso o olhar.
Enquanto não vem o Verão.

E porque são tantas as coisas por dizer.
Que não cabem no infinito!
Por vezes penso… O melhor é escrever.
Nem que seja um verso sucinto.




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Palavras ao Vento Suão, Antónia Ruivo