sábado, 11 de abril de 2015

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Por entre as gentes encontro maneira
de estar contigo.
Por entre as esquinas das velhinhas ruas,
vislumbro a saudade que presenteia,
um rosto amigo.

E as pedras já gastas; do austero castelo,
falam de um tempo lá atrás distante.
Onde em brincadeiras se jogava ao eixo,
se desenhava na terra o jogo da macaca.
E a criançada munida de fisgas,
atazanava a vida da passarada.

Por entre as gentes sou apenas eu,
tal como tu, destino comum!
E logo mais, um poema nasceu,
Ao olhar a lua, mas que trinta e um!


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Palavras ao Vento Suão, Antónia Ruivo