Por entre as
gentes encontro maneira
de estar
contigo.
Por entre as
esquinas das velhinhas ruas,
vislumbro a
saudade que presenteia,
um rosto
amigo.
E as pedras
já gastas; do austero castelo,
falam de um
tempo lá atrás distante.
Onde em
brincadeiras se jogava ao eixo,
se desenhava
na terra o jogo da macaca.
E a
criançada munida de fisgas,
atazanava a
vida da passarada.
Por entre as
gentes sou apenas eu,
tal como tu,
destino comum!
E logo mais,
um poema nasceu,
Ao olhar a lua,
mas que trinta e um!
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