Germinam palavras
por recriar,
de amor, ternura,
paixão,
em todos os
momentos inacabados do dia!
Pode ser
deste céu de um cinza tão escuro.
Pode ser de
mim, difícil acreditar.
Por outro
lado os sonhos são infernais;
barulhentos como
vendavais.
Podiam ser
só sonhos; mas são muito mais.
São a fonte
dos receios e dos desejos!
Quem sabe
não preveja o azul do céu.
Ou então… o
azul seja tão azul,
que o
cinzento de hoje, seja por acaso.
E aí… quando
acontecer o ocaso,
recrie finalmente
afeição.
Se isso
acontecer, como adiar a esperança?
E o imaginário…
Voltará a correr
para os
braços do impossível!
E assim
germinam flores de todas as cores,
e de aromas silvestres.
E assim
germinam os sonhos de amor!
Ou não
fossem os poetas laboriosos,
que numa
loucura sadia são jardineiros
Em prado de
fantasia.
Imagem via Google.
Sem comentários:
Enviar um comentário