Sou poço sem
fundo e a saudade impera!
Se corro na
busca de uma luzerna,
logo retorno
ao meu riacho de nostalgia.
Remo contra
a corrente desgovernada!
Então, todas
as dores contidas num poema,
Não são
minhas… a minha alma é soberana!
Enquanto sonha
reclama, um verso, e o drama
que é esquecer a saudade. E por mim chama...
Um não sei
quê de tormenta! Lembrança
que desconheço
o inicio. Um ténue fio
que me
mantém cativa da melancolia.
Por isso
preciso do teu olhar, como criança
que brinca
tarde fora ao chegar o Estio.
Com o teu
sorrir afastas de mim esta herança!
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