No limiar de alguma coisa
Encontro-me
A soleira, e a porta entreaberta
Convidam à ida
Se o tempo dúbio fosse altivo
Quem sabe
O limiar aligeirasse
Percorro caminhos precoces
São de uma precocidade rara
Encontro o teu rosto
Que desconheço
Em cada ribanceira insólita
Porque me persegues
Nos sonhos
Não sabes que não os comando
Porque me persegues
Na morte
Se morta estou até quando
O limiar transpuser
Prematuros até lá
Serão todos os olhares
Um alcançar indeciso
Que te julga ultrapassar.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
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