terça-feira, 5 de julho de 2011

Conversas com o amor (I)

Procuro tudo o que não encontro
Nas tuas mãos sob a minha pele

Procuro a sombra almejada
Num simples pedaço de papel

Quando me olhas é como se desconhecesses
A força vital que me trás átona

E eu rio, rio sem graça
No meu riso amarelo uma dor se afunda

E as tuas mãos mantém o rumo certo sem dar por nada.

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Palavras ao Vento Suão, Antónia Ruivo